🌱Como manter a atenção, segundo a ciência

Neste Seed 🌱, abordaremos o tema sobre atenção, tão necessitada no mundo rápido e distraído em que vivemos.

Hoje falaremos sobre:

• O que é a atenção e o foco

• Os benefícios da atenção

• Como ter mais foco e concentração nos estudos ou no trabalho

Atenção e foco, qual a diferença?

A atenção está relacionada com o meio externo, é a capacidade de direcionar a sua consciência a determinado estímulo. Já o foco é a habilidade de dirigir a atenção a certa atividade por um determinado período de tempo. Dessa forma, os dois se correlacionam e são essenciais na realização de tarefas diárias.

Os benefícios da atenção

Acionar sua consciência voluntariamente nos estudos ou no trabalho (e até mesmo na prática de exercícios) pode lhe trazer muitas vantagens. Algumas delas sendo:

• melhora a aprendizagem

• torna a memória mais duradoura

• o resgate de informações no seu cérebro fica mais veloz

• a capacidade de reter e armazenar conhecimento aumenta

• resolver problemas fica mais fácil

Como ter mais foco e concentração nos estudos e no trabalho

A atenção e o foco voluntários são treináveis e como tudo na vida, com prática e tempo sua habilidade de concentração é desenvolvida. Aqui listamos dicas que podem transformar seu foco.

1. Reduzir o número de estímulos no seu ambiente. Logo, desligar o celular, fechar abas extras no seu computador e escolher um lugar silencioso são essenciais.

2. Dividir a tarefa em partes menores e de preferência em blocos de no máximo 90 minutos.

3. Cuidar do seu corpo é necessário para ter uma mente funcional. Exercícios físicos, meditação (já mencionada em outro Seed🌱) e sono adequado são indispensáveis.

4. Além disso, você precisa ser capaz de gerenciar suas emoções para conseguir focar em algo. A exposição excessiva a noticiários e informações invadem sua clareza mental, assim, diminuir o tempo diário de telas deve ser um objetivo.

Referências

Simões, P. M. U.. (2014). Análise de Estudos sobre Atenção Publicados em Periódicos Brasileiros. Psicologia Escolar E Educacional, 18(2), 321–330. https://doi.org/10.1590/2175-3539/2014/0182754